SAMU Metropolitano recebe 14 novas ambulâncias
Rosalba Ciarlini entregou nas mãos do condutor de ambulância do SAMU Metropolitano, as chaves do novo instrumento de trabalho
Na manhã desta sexta-feira (14) a governadora chegou ao SAMU Metropolitano acompanhada do prefeito em exercício Paulinho Freire, o secretário de estado de saúde pública, Domício Arruda, e a Adjunta Ana Tânia Sampaio e a Subsecretária Dorinha Bulamarqui.
Após uma checagem de pressão e batimentos cardíacos dentro do novo veículo, a governadora entregou nas mãos de Francinaldo Duarte, condutor de ambulância do SAMU Metropolitano, as chaves do novo instrumento de trabalho.
O secretário de saúde Domício Arruda estava exultante e disse "a partir de hoje os chamados já vão ser atendidos pelas novas ambulâncias." Quanto à frota antiga, Domício Arruda disse que agora os veículos vão passar por um processo de recuperação para que possam atender diretamente oito hospitais e contar também com serviços de hemoterapia.
De acordo com o secretário e a governadora os planos são de expandir para as regiões Seridó e Oeste. Eles lembraram que os hospitais estaduais têm toda condição de funcionar devidamente se as prefeituras estiverem integradas.
Rosalba expressou a satisfação em conseguir tirar do pátio 14 das 30 ambulâncias que estavam paradas desde junho do ano passado no pátio do DER - Departamento de Estradas e Rodagens. Foram entregues 11 unidades de suporte básico (USB) e três unidades de suporte avançado (USA), que contém UTI. "Era uma indignação para todo o estado do Rio Grande do Norte que por falta de um emplacamento essas ambulâncias estivessem paradas, estragando no pátio", disse a governadora. Na ocasião foi viabilizado um carro para questões administrativas do SAMU Metropolitano.
Ainda na visita da governadora, foi anunciada a elaboração do projeto de um Plano de Contenção de Catástrofes. O plano servirá de respaldo para Natal e região metropolitana, uma vez que a Copa 2014 pode trazer um grande número de pessoas e provocar situações de emergência para a Defesa Civil.
No levante da captação de verbas iniciado pela governadora Rosalba Ciarlini, o Coordenador do SAMU Metropolitano, o médico Luiz Roberto Fonseca, revelou que boa parte da não captação de recursos se deve à irregularidade. Algumas ambulâncias utilizadas não estão com a documentação em dia, e não recebem o repasse do Governo Federal que seria de 19 mil reais por cada unidade de suporte básico (USB) e 27 mil reais por cada três unidades de suporte avançado (USA). "Não sabemos o montante, mas o dinheiro repassado já serviria para a manutenção das próprias ambulâncias, o sistema fica praticamente autofinanciado" disse Luiz Roberto
O médico, que integra a equipe do SAMU há sete anos, disse que uma nova frota de ambulâncias é um pleito antigo, "foram cinco anos sem renovação de frota". Há dois dias, Luiz Alberto assumiu a coordenação geral do SAMU Metropolitano e frisou que "o SAMU é um sinalizador de problemas, um indicativo do que está funcionando na saúde. Quando chega a ambulância nós podemos saber se os hospitais estão preparados com insumos e equipamentos, se a escala de médicos está completa e se há funcionalidade no hospital para atender essas ocorrências."
Ainda de acordo com Luiz Roberto, há também o projeto para pleitear "motolâncias", "não me pergunte o motivo, mas antes elas existiam e a gestão passada simplesmente abriu mão desta ferramenta, queremos implantar de volta. Para o futuro também queremos um helicóptero próprio do SAMU, em 2009 deixamos de receber R$ 9 milhões de reais em equipamentos da Segurança Pública porque não tínhamos estrutura para abrigar uma aeronave, pois a que usamos em parceria com a polícia fica ao relento. O Tenente Romualdo do Comando Aéreo da Policia Militar, confirmou as informações do coordenador do SAMU Metropolitano e atestou ser necessária a viabilização de uma estrutura: "há projetos, mas só recebe quem tem condições".
Outro projeto do novo coordenador é um NEP, Núcleo de Educação Permanente, que capacitaria novos profissionais para integrarem as novas equipes e reciclaria os profissionais do SAMU.
Fonte: nominuto.com
Após uma checagem de pressão e batimentos cardíacos dentro do novo veículo, a governadora entregou nas mãos de Francinaldo Duarte, condutor de ambulância do SAMU Metropolitano, as chaves do novo instrumento de trabalho.
O secretário de saúde Domício Arruda estava exultante e disse "a partir de hoje os chamados já vão ser atendidos pelas novas ambulâncias." Quanto à frota antiga, Domício Arruda disse que agora os veículos vão passar por um processo de recuperação para que possam atender diretamente oito hospitais e contar também com serviços de hemoterapia.
De acordo com o secretário e a governadora os planos são de expandir para as regiões Seridó e Oeste. Eles lembraram que os hospitais estaduais têm toda condição de funcionar devidamente se as prefeituras estiverem integradas.
Rosalba expressou a satisfação em conseguir tirar do pátio 14 das 30 ambulâncias que estavam paradas desde junho do ano passado no pátio do DER - Departamento de Estradas e Rodagens. Foram entregues 11 unidades de suporte básico (USB) e três unidades de suporte avançado (USA), que contém UTI. "Era uma indignação para todo o estado do Rio Grande do Norte que por falta de um emplacamento essas ambulâncias estivessem paradas, estragando no pátio", disse a governadora. Na ocasião foi viabilizado um carro para questões administrativas do SAMU Metropolitano.
Ainda na visita da governadora, foi anunciada a elaboração do projeto de um Plano de Contenção de Catástrofes. O plano servirá de respaldo para Natal e região metropolitana, uma vez que a Copa 2014 pode trazer um grande número de pessoas e provocar situações de emergência para a Defesa Civil.
No levante da captação de verbas iniciado pela governadora Rosalba Ciarlini, o Coordenador do SAMU Metropolitano, o médico Luiz Roberto Fonseca, revelou que boa parte da não captação de recursos se deve à irregularidade. Algumas ambulâncias utilizadas não estão com a documentação em dia, e não recebem o repasse do Governo Federal que seria de 19 mil reais por cada unidade de suporte básico (USB) e 27 mil reais por cada três unidades de suporte avançado (USA). "Não sabemos o montante, mas o dinheiro repassado já serviria para a manutenção das próprias ambulâncias, o sistema fica praticamente autofinanciado" disse Luiz Roberto
O médico, que integra a equipe do SAMU há sete anos, disse que uma nova frota de ambulâncias é um pleito antigo, "foram cinco anos sem renovação de frota". Há dois dias, Luiz Alberto assumiu a coordenação geral do SAMU Metropolitano e frisou que "o SAMU é um sinalizador de problemas, um indicativo do que está funcionando na saúde. Quando chega a ambulância nós podemos saber se os hospitais estão preparados com insumos e equipamentos, se a escala de médicos está completa e se há funcionalidade no hospital para atender essas ocorrências."
Ainda de acordo com Luiz Roberto, há também o projeto para pleitear "motolâncias", "não me pergunte o motivo, mas antes elas existiam e a gestão passada simplesmente abriu mão desta ferramenta, queremos implantar de volta. Para o futuro também queremos um helicóptero próprio do SAMU, em 2009 deixamos de receber R$ 9 milhões de reais em equipamentos da Segurança Pública porque não tínhamos estrutura para abrigar uma aeronave, pois a que usamos em parceria com a polícia fica ao relento. O Tenente Romualdo do Comando Aéreo da Policia Militar, confirmou as informações do coordenador do SAMU Metropolitano e atestou ser necessária a viabilização de uma estrutura: "há projetos, mas só recebe quem tem condições".
Outro projeto do novo coordenador é um NEP, Núcleo de Educação Permanente, que capacitaria novos profissionais para integrarem as novas equipes e reciclaria os profissionais do SAMU.
